quarta-feira, 20 de abril de 2011

MORTAL BELEZA...


"Um poema como um gole dágua bebido no escuro.



Como um pobre animal palpitando ferido.


Como pequenina moeda de prata perdida para sempre


                                                             [na floresta noturna.


Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa


                                                      [condição de poema.


Triste.


Solitário.


Único.


Ferido de mortal beleza."

"O poema", Mário Quintana.



Outras palavras...

Depois desse poema e dessa imagem, sem mais palavras!

Bom feriado a todos!

Jr Vilanova.

1 Comentário:

Guilherme disse...

Boa Páscoa!

Xero!

Gui!

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