"Um poema como um gole dágua bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando ferido.
Como pequenina moeda de prata perdida para sempre
[na floresta noturna.
Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa
[condição de poema.
Triste.
Solitário.
Único.
Ferido de mortal beleza."
"O poema", Mário Quintana.
Outras palavras...
Depois desse poema e dessa imagem, sem mais palavras!
Bom feriado a todos!
Jr Vilanova.
1 Comentário:
Boa Páscoa!
Xero!
Gui!
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